Sthenos Alliance – Criada aliança de fabricantes italianos


Data: 7 Fevereiro, 2017

FRAP, Ghibaudi Mario e Etecno1 são os membros fundadores da nova rede corporativa de fabricantes italianos de peças para o aftermarket, a Sthenos Alliance.

Três fabricantes italianos de peças de substituição concordaram em desenvolver uma rede corporativa. Chama-se “Sthenos Alliance” e é composta pela Etecno 1, fabricante de velas de incandescência para motores diesel que também comercializa componentes elétricos para automóveis; FRAP, empresa especializada em engenharia, desenvolvimento e fabrico de material de suspensão e direção; e Ghibaudi Mario, fabricante de motores de arranque que se expandiu para a produção de solenoides e interruptores.

Prometendo “mudar todo o setor de mercado ‘Made In Italy’, esta rede anuncia-se como inovadora, não somente do ponto de vista da distribuição, mas também do dos fabricantes.

A Sthenos Alliance, declara ser “o primeiro exemplo de empresas que juntam o seu know-how, as suas habilidades, energias e paixões, para implementar estratégias comerciais e de distribuição, a fim de trazer efeitos positivos e sinergias a todos os seus clientes.

Os seus objetivos são claros. O primeiro é aumentar a penetração no mercado nacional e internacional através de estratégias comuns; o segundo passa por facilitar a entrada de outros membros na “Aliança”, seja através de redes de distribuição ou individualmente; e o terceiro é o de melhorar os serviços de logística oferecidos.

Esta ideia inovadora é também caracterizada pelo facto de as empresas participantes não terem produtos que competem entre si, “até porque o espírito italiano, que nos diferencia do resto do planeta, é um misto de capacidade, qualidade, imaginação e, por último e não menos importante, da capacidade de trabalho em equipa”.

Os benefícios – afirma Pierenrico Gottero, presidente da Sthenos Alliance – são óbvios. “Desenvolveremos uma rede distribuidora, partilhando informações, ferramentas e perspetivas”. “Iremos alavancar as empresas que têm escritórios e logistica localizados no estrangeiro, melhorando a penetração desses noutros mercados”, conclui, conclui Piererico Gottero.

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