Loctite – Truques para polir com uma lixadora orbital


Data: 9 Janeiro, 2017

A Loctite deixa algumas indicações para utilizar uma lixadora orbital para polir a pintura e deixá-la como nova.

Polir a pintura de um automóvel com uma lixadora orbital pode ajudar a deixá-la como nova, uma vez que o tempo, as lavagens, as condições meteorológicas, a radiação ultravioleta, a contaminação e outros fatores vão degradando, pouco a pouco, a camada mais superficial da pintura.

Este desgaste provoca microabrazões circulares, os chamados “swirls” ou “teias de aranha”, e perdas de brilho, fazendo com que o automóvel pareça mais velho. Estes problemas podem ser solucionados através do polimento, que também pode ser o suficiente para resolver alguns arranhões superficiais. Uma das principais ferramentas para este processo é a lixadora orbital.

A maioria destas lixadoras, também conhecidas como excêntricas ou roto-orbitais, são máquinas adaptadas das lixadoras de madeira e produzem no seu prato um movimento excêntrico que permite lixar ou polir a pintura de um automóvel. Este movimento traduz-se numa rotação muito lenta que faz fricção com a superfície a tratar, assemelhando-se ao movimento circular de aplicação manual de produto, mas em muito menos tempo e com menos desgaste para o profissional.

A Loctite revela alguns truques para utilizar estas máquinas: o primeiro é o que se utilize no polimento uma esponja de espuma com base de velcro. Têm densidades diferentes e permitem aplicar os produtos de polimento de forma eficaz. Dividem-se em três tipos: Corte (mais abrasiva), Polimento (para polimento) e Acabamento (para dar brilho).

Para começar o polimento verte-se uma pequena quantidade de produto sobre a esponja. Antes de acionar, deve aplicar-se a máquina, como um tampão, na superfície a polir, de modo a deixar na superfície algum produto e não passar a esponja a seco. De seguida, aciona-se a lixadora numa velocidade lenta para dispersar o produto sobre a zona de trabalho. Depois, aumenta-se a velocidade sem aplicar mais pressão que o próprio peso da lixadora, avançando em forma de S sobre a superfície a tratar. Convém não esquecer de ir alternando o sentido das passagens, para garantir um acabamento perfeito. No final deste passo, e quando o material começar a secar, retira-se o excesso e repete-se o processo até que a superfície recupere um pouco do brilho, atura em que estarão praticamente eliminados os “hologramas” deixados pelo passo anterior.

É o momento de aplicar a esponja de acabamento, utilizando a mesma técnica, para que a superfície fique completamente lisa, uniforme e com um brilho renovado.

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